quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ROGER ABDELMASSIH

Que esse pais é um pais de imigrantes, todos nós sabemos, mas tem algumas coisas que tem que se impor limites. Esse negócio de extrangeiros virem aqui, ganharem montanhas de dinheiro, acharem que podem fazer o que bem entendem e depois voltarem a seus paises de origem, tem que acabar. Lullla da Silva defendia a liberdade da vagabunda iraniana, aquela que alem de fazer sexo com vários homens ainda participou do assassinato do marido. Mas nunca disse uma palavra sobre os filhos das brasileiras que são raptados e levados para fora do Brasil, em especial para paises islâmicos, Agora foi o médico e tarado condenado no Brasil, Roger Abdelmassih, que se mandou. Seus advogados haviam conseguido uma liminar no STJ para que o mesmo pudesse responder ao recurso no segundo grau, em liberdade. Abdelmassih foi condenado em primeiro grau a 229 anos de prisão por haver abusado sexualmente de mais de 50 vitimas, todas suas pacientes, que uma vez drogadas, anestesiadas, eram objeto de taras do médico. Ainda vai chegar o dia em que discutiremos a sério a "contribuição" de algumas etnias que por aqui aportaram. A maioria tras consigo coisas boas, especialmente a cultura do "lavoro", do trabalho, num pais de indios isso é muito importante. Mas tem umas etnias que deveriam ser expulsas daqui, vez que trouxeram para cá apenas a cultura do golpe, da fraude, da esperteza condenável. E seguem até hoje praticando abusos sexuais, fraudes trabalhistas, fraudes fiscais, golpes dos mais variados, entre esses uma coisa bem brasileira, fraudes em licitações públicas. Para nós, do Partido Alfa, quando fizermos Justiça Social, acabando com as diferenças sociais, dividindo na fonte todos os tributos, impostos e contribuições, na razão de 1/3 para cada ente federado, Municipio, Estado e União, chegará a hora de cuidar desses indesejáveis. E começaremos proibindo as brasileiras de casarem com estrangeiros oriundos de paises de cultura islâmica. As brasileiras e estrangeiros que estiverem irremediavelmente "apaixonados", que vão se casar lá, no pais de origem do noivo. É para que elas adquiram os direitos do pais deles, dos noivos. Se conseguirem, lógico.        

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