sábado, 16 de outubro de 2010

PLEBISCITO

Votei a favor das armas no plebiscito. Para quem não sabe, tenho duas armas leves, uma pistola de 20 tiros .380 e um revolver calibre .38 Special, de 6 polegadas. E uma escopeta calibre .12, de 5 tiros, de repetição. E outras cositas que não cabe declarar, por enquanto. Vivemos no Brasil, não na Inglaterra. Lá, nem a policia usa armas. Aqui, qualquer vagabundo se arma em qualquer esquina e faz o que bem entende e se faz de vitima do sistema, um marginal. Comigo não é bem assim. Já capturei vagabundos. Antes de cair, são os caras, os machões, matam, fazem , acontecem, dão para os pitbulls comer. Depois que são agarrados só sabem falar nos filhos, na mãe doente, na mulher que tem que se prostituir para comer. Olha o Bruno e sua turminha, passando mal durante as oitivas. Espere até sair a condenação para ver choro, rios de lágrimas e falsos arrependimentos. Tudo mentira. Eu não alivio mesmo. Comigo é: errou, dançou. E nem penso nisso quando vou dormir. Minha tese é: "que se danem, não fui eu que trouxe eles ao mundo", logo não são responsabilidade minha. Desde 1990 que voltamos a ter eleições diretas, quer dizer, desde 1990 que eles estão resolvendo os problemas da Educação, da Saude, da Segurança, das Estradas..... Tudo mentira. Portanto, se houver um plebiscito para tratar dessas questões NÃO HAVERÁ contradições e decisões apressadas, como alguns querem fazer crer. Como conheço os brasileiros, assim será até que entre em vigor a LEI DO CÃO. E essa Lei não tem nenhum artigo, só o Caput, que diz assim: "Quem pode mais, chora menos". Observe que não diz que quem pode mais não chora. Apenas choram menos. Mas choram tambem. A desgraça quando vem, vem para todos, indiferentemente de quem seja.       

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