E não é o tipo de amasso que elas gostariam. É laço mesmo. Laço, porrete, facão, rebenque, coice, tapa, soco. Violência. Será que esses machos de merda não sabem como tratar uma mulher? E as mulheres? Não aprendem a selecionar melhor as companhias com quem andam? Eu costumo dizer que aqui em Livramento tem uns machos de merda, porque a primeira coisa que eles fazem com as mulheres é meter um filho nas cadeiras delas. Fodem elas duas vezes: uma, quando metem pra dentro. Outra depois, quando deixam elas com cria ao pé, se ferrando, sózinhas. Machos de merda. 120 CASOS VÃO PARA NA DP DE LIVRAMENTO, TODO MES.
Esse linguajar não está muito parecido com o desses homens que dão "pau" nas mulheres? Também tenho grande indignação com esse estado de coisa, com essa violência, mas para criticar, denunciar, alertar as pessoas sobre o assunto não precisa ser tão chulo. Paulo Coelho não escreveria assim...
ResponderExcluirPode ser, mas a intenção é ridicularizar os "machos", não tão sensiveis como voce, meu caro. Mas vou mudar um pouco.
ResponderExcluir"Não tão sensíveis como você", está tendo duplo sentido, pelo que conheço da formação do caro blogueiro. Se "mudar um pouco", ainda será pouco (desculpa a redundância). O preconceito também não deixa de ser uma forma de violência contra mulheres, homens, crianças, enfim... Somos responsáveis pelo que cativamos, e, também pelo que professamos. Não basta só dizer, temos de acompanhar na fala o gesto...
ResponderExcluirMas ai, prezado Alvarez, vc tem que considerar algumas nuances. Por exemplo, vc está em Sant'Ana do Livramento, "cidade diferente". Ou seja, nem tudo que se fala corresponde exatamente ao que está sendo dito. E mais, se sobrevivemos até aqui, foi por que está na nossa genética o gem da guerrilha, cuja maxima diz assim: "atacar, com baixos efetivos, e se retirar, sempre". Comandos. Quanto a preconceitos, minha posição é a seguinte: desde que seja de cara aberta, para mim tá valendo. O que eu não aguento mesmo é veados enrustidos, com mulher e filhos, mas em off são umas bichonas. Esses, não dá para aceitar mesmo.
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