FAKA PRESO?

O jornal Correio do Pampa trás entrevista com o delegado de policia, Eduardo Santana Finn, da Policia Civil. Segundo ele o objetivo do Faka é politico. E o jornal, numa excelente matéria, fornece até os passos legais aos interessados em acionar judicialmente por possiveis calunias, difamações ou coisa parecida. Quanto a mim, Rubem Baz, só o que posso dizer é o que já escrevi a uma semana atrás. Em 2004, quando fui candidato a vereador, a uma semana da Eleição, criaram e fizeram circular pela cidade um Panfleto Anônimo, dando a entender que eu seria o autor de tal Panfleto, com ofensas pessoais a figura de um candidato a Prefeito, que acabou eleito. O tal Panfleto foi idealizado e distribuido por dois vereadores, à época, do meu próprio partido, o PTB. Um deles, radialista, ia para a rádio contar os dias que faltavam para o prefeito sair do palácio Moisés Viana, mas para a massa ficou a idéia de que eu, Rubem Baz, seria o autor da façanha. Na verdade, o que os dois vereadores não queriam era um concorrente de peso para dividir o poder, verbas e tudo que significa uma cadeira na Câmara. E mais, não queriam mesmo era ter que conviver, partilhar, viver o poder com alguem para quem o dinheiro não tem o mesmo peso que para eles. Nunca pensei em ser vereador para "ganhar" 4.600 reais por mes. Isso, 50 mil/ano,  eu faço um negócio e ganho o dobro. E gasto tudo, por que se o dinheiro é meu, eu faço o que eu quero dele. Pergunto: e onde estão hoje esses dois vereadores? Unidos ao Prefeito que eles mesmos difamaram. Um conseguiu a criação de 5 secretarias, as custas desse povo pobre, ferrado, para nomear os seus. O outro conseguiu ser Presidente da Casa e até cargos na Administração dispõe, mesmo sendo de Oposição. Chupa essa manga. Eu, Rubem Baz, faço politica sim e de forma incisiva, muitas vezes, mas não porque queira enriquecer às custas de um monte de loucos de fome, que foi o que se tornou Livramento, exatamente pela ação maléfica de alguns desses politicos. Infelizmente a maioria. Livramento só vai voltar a crescer no dia em pessoas que colocam os interesses coletivos acima dos seus, assumirem essa joça.